Até aonde a vista alcança?
Até aonde a mente aguenta?
O quanto o coração suporta?
O que o corpo fala
que eu não entendo?
Que voz é essa
que me cala?
Que mentira é essa
que não me engana?
Que dor é essa
que eu não sinto?
Que torpor é esse
que não me alucina?
Que carinho é esse
que não me alivia?
Que comida é essa
que não me sacia?
Que luz é essa
que não irradia?
Que sonho é esse
que não me acorda?
Que mão é essa
que me controla?
Que amizade é essa
que não me suporta?
Que enigma é esse
que não me devora?
Que morte é essa
que não me leva embora?
Até aonde a mente aguenta?
O quanto o coração suporta?
O que o corpo fala
que eu não entendo?
Que voz é essa
que me cala?
Que mentira é essa
que não me engana?
Que dor é essa
que eu não sinto?
Que torpor é esse
que não me alucina?
Que carinho é esse
que não me alivia?
Que comida é essa
que não me sacia?
Que luz é essa
que não irradia?
Que sonho é esse
que não me acorda?
Que mão é essa
que me controla?
Que amizade é essa
que não me suporta?
Que enigma é esse
que não me devora?
Que morte é essa
que não me leva embora?
Transmuta seu filho da puta
aceita a solidão da labuta
quem mandou morder a fruta?
Eu vi a pomba
o véu
e a serpente
vi Deus fabricando
todo tipo de gente...
“Aquilo que está inconsciente se manifesta como destino, a Consciência se manifesta em nós como livre –arbítrio ”
Compartilhar
Ubi dubium ibi libertas
4/
5
Oleh
: :