Num traje espacial
navegante elétrico sideral
voando no tempo e no espaço
universos paralelos
no vazio do vácuo
por cima
ou por baixo
um mergulho na consciência em espiral
engenheiro hedonista da ilusão
na brecha da fogueira da vaidade
eu faço a minha fumaça
e não repito a canção.
No ponto mais alto
na babilônia feita de cidade
construindo e destruindo realidade
no mistério da eternidade
em meio a multidão
sou a síntese
da alma com a matéria
no ritmo do coração.
Salve a Salvia que salva.
pois o louco sonha
o trabalhador descança
o "cdf" esnoba
o vagabundo duvida.
o playboy imita.
Seja nas linhas de Nazca
ou na palma da mão
a criança sempre segue
a trilha
da intuição.
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Argonautas de Yaveh
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Oleh
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