O novo aeon

O novo aeon

A humanidade tem se envolvido em quatro estados principais de consciência, ou aeons, e um quinto está no horizonte.

 O primeiro Aeon surge da névoa do tempo. Esta era uma época de xamanismo e Magia quando as regras dos humanos tinham um apego firme às forças psíquicas. Tais forças conferiam um alto valor de sobrevivência em homens insignificantes despidos vivendo em plena comunhão com os perigos de um ambiente hostil. Esta forma de consciência tem deixado suas marcas em muitas tradições suburbanas da bruxaria e feitiçaria. Esta tem também sobrevivido nas mãos de muitas culturas aborígenes nas quais os poderes foram usados para sufocar a conformidade social. 

A Segunda era pagã elevou-se com um estilo mais adaptado de vida como agricultura e as habitações nas cidades se iniciaram. Quanto mais complexas as formas de pensamento surgiam e os humanos moviam-se para mais distantes da natureza, a sabedoria das forças psíquicas tornaram-se confusas. Deuses, espíritos e superstições dificilmente preenchem os suspiros criados pela perda do conhecimento natural do ser humano expandindo a cautela sobre sua própria mente.

O terceiro, ou Monoteísmo, era nascido dentro da civilização pagã e varreu suas velhas formas de consciência para longe. O experimento tinha começado uma vez no Egito mas falhou. Ele realmente tomou personalidade no judaísmo e posteriormente no Cristianismo e Islamismo, os que foram derivados deste primeiro. No Oriente, o Budismo foi a forma que isso tomou. Na era monoteísta humana adoram uma única deidade, e é idealizada na forma deles mesmo.


A era ateísta nasceu dentro das culturas Orientais e começou a se espalhar pelo mundo, apesar desse processo estar longe de estar completo. Está longe de ser uma mera negação de idéias monoteístas. Esta contém noções positivistas radicais de que o universo pode ser compreendido e manipulado pela observação cuidadosa do comportamento das coisas materiais. A existência de seres espirituais é considerada uma questão sem qualquer real significado. Humanos vêem aproximadas suas experiências emocionais como o único plano significativo. Agora algumas culturas tem permanecido num único Aeon, enquanto outras tem passado adiante, mas a maioria nunca tem se libertado dos resíduos do passado. Desta forma a feitiçaria envenenou civilizações pagãs e até mesmo nós próprios. Paganismo envenena Catolicismo e Protestantismo. O tempo necessário para uma cultura predominante quebrar numa nova era encurta-se pela história que progride. A era Atéia começou muitos séculos atrás. A era monoteísta começou de dois e meio a três milênios atrás. A era Pagã começou de 6 milênios atrás até o início da civilização, enquanto a primeira era xamânica vai antes do desenvolvimento da humanidade.
 

Existem sinais de que a Quinta era está se desenvolvendo exatamente onde ela é esperada – dentro das seções dominantes das mais notáveis culturas atéias.
A evolução da consciência é cíclica e na forma de uma espiral ascendente. O quinto Aeon representa um retorno à co sciência do primeiro Aeon mas numa forma mais elevada. A filosofia caótica irá novamente tornar-se uma força intelectual e moral dominante. Poderes psíquicos irão estar elevando-se e direcionados a solução de problemas da humanidade. Uma série  gerais e específicas podem se extrapolar das tendências correntes para mostrar como isto irá surgir, e em quais regras os invisíveis irão atuar.


Décadas, possivelmente séculos, de hostilidades irão permanecer adiante. As reminiscências do monoteísmo estão em rápido colapso, apesar de seu estranho ressurgimento, antes de secular humanismo e consumismo.
 

Os super estados tecnológicos ateus estão tentando por um golpe na consciência humana. Nós estamos entrando numa fase a qual pode tornar-se tão opressiva ao espírito quanto o monoteísmo medieval. A produção / equação de consumo está se tornando crescentemente difícil de segurar ou balancear quando a religião de
consumo das massas começar a ditar política.


Mais e mais mecanismos para a regulamentação forçada de comportamento tem de ser introduzida pela densidade populacional forçar indivíduos a procurar sempre formas mais bizarras de satisfação no materialismo sensasionalista. O problema com qualquer sistema de crenças e sua tenacidade e inércia uma vez que esta tenha se estabelecido e dominado. As religiões medievais assassinaram milhões para proteger a própria hegemonia delas. Inúmeras cruzadas, jihads, queimas e massacres foram cometidos. No fim nenhum nível de perseguição poderia reter a inevitável ascensão do ateísmo.


Agora são os super estados ateus os quais estão sustentando as armas e jogando as bombas ou suporte da hegemonia do capitalismo ou consumismo consumista. E isto é somente o começo. A lógica cega da tecnologia e consumismo causarão alienação, desafeto, ganância e crise de identidade para ressurgir a tal nível catastrófico o qual a situação pode explodir para uma guerra muito destrutiva. Ali pode haver uma ruptura da sociedade a qual pode tomar a forma de um jihad anti-ecológico. Isto não irá resolver a contradição do sistema mas meramente introduzir uma nova era de escuridão e abaixar lentamente os níveis de mudança. Entretanto momentaneamente estes eventos podem, parecer, se eles acontecerem, que eles não irão afetar sua época. Mas os invisíveis devem estar prontos para explorarem as mudanças as quais definitivamente ocorrerão. Entre estas estão:
 

A Morte da Espiritualidade. Idéias fixas sobre o espírito essencial ou natureza do humano irão ser completamente abandonadas como uma tecnologia emocional torna-se mais refinada. Drogas, sexualidade obscura, esquisitices, divertimentos estranhos e sensacionalismo material serão tentativas subliminares rumando
para este fim. Químicos, eletrônicos e cirurgiões irão somente tentar escravizar. Gnose, o alfabeto do Desejo e outros métodos mágicos tenderão a libertar.
A Morte da Superstição. Preconceitos contra a possibilidade do ocultismo ou o sobrenatural irão perder-se nas faces do desenvolvimento de uma tecnologia mágica. Telepatia, telecinese, influência mental, hipnose, fascinação e carisma serão sistematicamente examinados, refinados e explorados como métodos e controle. Nós podemos ver magistas operando atrás do redes censuradas e também em cubículos subterrâneos.
 

A Morte da Identidade. Idéias a respeito do papel de alguém na sociedade, suas regras, estilo de vida e quantidade do ego irão perder o controle deles pelas forças coercivas da sociedade que desintegram-se. Valores subculturais irão proliferar para tais extensões desorientadas que toda uma nova classe de profissionais irão surgir para controlá-los. Tal tecnologia de transmutação lidará em modas, em formas de comportamento. Consultores de estilo de vida irão tornar-se os novos padrões de nossa civilização. Eles serão os novos magistas.

A Morte das Crenças. Nós abandonaremos todas idéias fixas sobre o que é absoluto ou válido e o que constitui moralidade como Tecnologia Psicológica leva. Técnicas de crença e modificação de comportamento no exército, em psiquiatras, em locais de detenção, na propaganda, nas escolas e na mídia se tornarão tão sofisticados que a verdade se tornará uma questão de quem cria isso. Realidades se tornarão mágicas.
 

A Morte de Ideologias. Idéias a respeito de quais formas as aspirações humanas devem tomar irão dar caminho para uma ciência da preservação do controle de mecanismo – governos e suas agências. Isto deve se tornar global ou semi-global, mas sua referência irá tornar-se a preservação do governo, pró ou contra, as pessoas. Robôs primitivos irão crescer com grande rapidez numa Política Tecnológica. Governos serão providos com a escolha de senão a acomodação de si mesmos a coordenação de uma variedade humana ou procurando reduzir esta variedade por medidas repressivas.







Peter J Carrol

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