O novo aeon

O novo aeon

A humanidade tem se envolvido em quatro estados principais de consciência, ou aeons, e um quinto está no horizonte.

 O primeiro Aeon surge da névoa do tempo. Esta era uma época de xamanismo e Magia quando as regras dos humanos tinham um apego firme às forças psíquicas. Tais forças conferiam um alto valor de sobrevivência em homens insignificantes despidos vivendo em plena comunhão com os perigos de um ambiente hostil. Esta forma de consciência tem deixado suas marcas em muitas tradições suburbanas da bruxaria e feitiçaria. Esta tem também sobrevivido nas mãos de muitas culturas aborígenes nas quais os poderes foram usados para sufocar a conformidade social. 

A Segunda era pagã elevou-se com um estilo mais adaptado de vida como agricultura e as habitações nas cidades se iniciaram. Quanto mais complexas as formas de pensamento surgiam e os humanos moviam-se para mais distantes da natureza, a sabedoria das forças psíquicas tornaram-se confusas. Deuses, espíritos e superstições dificilmente preenchem os suspiros criados pela perda do conhecimento natural do ser humano expandindo a cautela sobre sua própria mente.

O terceiro, ou Monoteísmo, era nascido dentro da civilização pagã e varreu suas velhas formas de consciência para longe. O experimento tinha começado uma vez no Egito mas falhou. Ele realmente tomou personalidade no judaísmo e posteriormente no Cristianismo e Islamismo, os que foram derivados deste primeiro. No Oriente, o Budismo foi a forma que isso tomou. Na era monoteísta humana adoram uma única deidade, e é idealizada na forma deles mesmo.


A era ateísta nasceu dentro das culturas Orientais e começou a se espalhar pelo mundo, apesar desse processo estar longe de estar completo. Está longe de ser uma mera negação de idéias monoteístas. Esta contém noções positivistas radicais de que o universo pode ser compreendido e manipulado pela observação cuidadosa do comportamento das coisas materiais. A existência de seres espirituais é considerada uma questão sem qualquer real significado. Humanos vêem aproximadas suas experiências emocionais como o único plano significativo. Agora algumas culturas tem permanecido num único Aeon, enquanto outras tem passado adiante, mas a maioria nunca tem se libertado dos resíduos do passado. Desta forma a feitiçaria envenenou civilizações pagãs e até mesmo nós próprios. Paganismo envenena Catolicismo e Protestantismo. O tempo necessário para uma cultura predominante quebrar numa nova era encurta-se pela história que progride. A era Atéia começou muitos séculos atrás. A era monoteísta começou de dois e meio a três milênios atrás. A era Pagã começou de 6 milênios atrás até o início da civilização, enquanto a primeira era xamânica vai antes do desenvolvimento da humanidade.
 

Existem sinais de que a Quinta era está se desenvolvendo exatamente onde ela é esperada – dentro das seções dominantes das mais notáveis culturas atéias.
A evolução da consciência é cíclica e na forma de uma espiral ascendente. O quinto Aeon representa um retorno à co sciência do primeiro Aeon mas numa forma mais elevada. A filosofia caótica irá novamente tornar-se uma força intelectual e moral dominante. Poderes psíquicos irão estar elevando-se e direcionados a solução de problemas da humanidade. Uma série  gerais e específicas podem se extrapolar das tendências correntes para mostrar como isto irá surgir, e em quais regras os invisíveis irão atuar.


Décadas, possivelmente séculos, de hostilidades irão permanecer adiante. As reminiscências do monoteísmo estão em rápido colapso, apesar de seu estranho ressurgimento, antes de secular humanismo e consumismo.
 

Os super estados tecnológicos ateus estão tentando por um golpe na consciência humana. Nós estamos entrando numa fase a qual pode tornar-se tão opressiva ao espírito quanto o monoteísmo medieval. A produção / equação de consumo está se tornando crescentemente difícil de segurar ou balancear quando a religião de
consumo das massas começar a ditar política.


Mais e mais mecanismos para a regulamentação forçada de comportamento tem de ser introduzida pela densidade populacional forçar indivíduos a procurar sempre formas mais bizarras de satisfação no materialismo sensasionalista. O problema com qualquer sistema de crenças e sua tenacidade e inércia uma vez que esta tenha se estabelecido e dominado. As religiões medievais assassinaram milhões para proteger a própria hegemonia delas. Inúmeras cruzadas, jihads, queimas e massacres foram cometidos. No fim nenhum nível de perseguição poderia reter a inevitável ascensão do ateísmo.


Agora são os super estados ateus os quais estão sustentando as armas e jogando as bombas ou suporte da hegemonia do capitalismo ou consumismo consumista. E isto é somente o começo. A lógica cega da tecnologia e consumismo causarão alienação, desafeto, ganância e crise de identidade para ressurgir a tal nível catastrófico o qual a situação pode explodir para uma guerra muito destrutiva. Ali pode haver uma ruptura da sociedade a qual pode tomar a forma de um jihad anti-ecológico. Isto não irá resolver a contradição do sistema mas meramente introduzir uma nova era de escuridão e abaixar lentamente os níveis de mudança. Entretanto momentaneamente estes eventos podem, parecer, se eles acontecerem, que eles não irão afetar sua época. Mas os invisíveis devem estar prontos para explorarem as mudanças as quais definitivamente ocorrerão. Entre estas estão:
 

A Morte da Espiritualidade. Idéias fixas sobre o espírito essencial ou natureza do humano irão ser completamente abandonadas como uma tecnologia emocional torna-se mais refinada. Drogas, sexualidade obscura, esquisitices, divertimentos estranhos e sensacionalismo material serão tentativas subliminares rumando
para este fim. Químicos, eletrônicos e cirurgiões irão somente tentar escravizar. Gnose, o alfabeto do Desejo e outros métodos mágicos tenderão a libertar.
A Morte da Superstição. Preconceitos contra a possibilidade do ocultismo ou o sobrenatural irão perder-se nas faces do desenvolvimento de uma tecnologia mágica. Telepatia, telecinese, influência mental, hipnose, fascinação e carisma serão sistematicamente examinados, refinados e explorados como métodos e controle. Nós podemos ver magistas operando atrás do redes censuradas e também em cubículos subterrâneos.
 

A Morte da Identidade. Idéias a respeito do papel de alguém na sociedade, suas regras, estilo de vida e quantidade do ego irão perder o controle deles pelas forças coercivas da sociedade que desintegram-se. Valores subculturais irão proliferar para tais extensões desorientadas que toda uma nova classe de profissionais irão surgir para controlá-los. Tal tecnologia de transmutação lidará em modas, em formas de comportamento. Consultores de estilo de vida irão tornar-se os novos padrões de nossa civilização. Eles serão os novos magistas.

A Morte das Crenças. Nós abandonaremos todas idéias fixas sobre o que é absoluto ou válido e o que constitui moralidade como Tecnologia Psicológica leva. Técnicas de crença e modificação de comportamento no exército, em psiquiatras, em locais de detenção, na propaganda, nas escolas e na mídia se tornarão tão sofisticados que a verdade se tornará uma questão de quem cria isso. Realidades se tornarão mágicas.
 

A Morte de Ideologias. Idéias a respeito de quais formas as aspirações humanas devem tomar irão dar caminho para uma ciência da preservação do controle de mecanismo – governos e suas agências. Isto deve se tornar global ou semi-global, mas sua referência irá tornar-se a preservação do governo, pró ou contra, as pessoas. Robôs primitivos irão crescer com grande rapidez numa Política Tecnológica. Governos serão providos com a escolha de senão a acomodação de si mesmos a coordenação de uma variedade humana ou procurando reduzir esta variedade por medidas repressivas.







Peter J Carrol

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A neuroeconomia

A neuroeconomia

A sociedade deriva do sexo, das relações reprodutivas. Enquanto unidades de trabalho, os primeiros bandos tribais humanos mantiveram-se unidos pelos laços entre casais e grupos mamíferos (as emoções impressas de afeição e confiança). No centro, o eixo central, encontrava-se a ternura orgásmica – ato partilhado, no acasalamento, do amor genital. Dele irradiou a ternura “sublimada” da relação entre pai e filho, irmão e irmã, e tios, tias e avós, toda a “família alargada”, ou bando caçador/coletor de alimentos.

O Estado conquistador, e a subsequente fissão da sociedade em classes distintas de privilegiados e carentes, criou a pobreza. Enquanto instituição humana, a pobreza deriva da conquista, da formação de governos (o bando guerreiro invasor que ficava para reger as suas conquistas) e da instituição de “leis” perpetuando a divisão classista entre Invasores e Invadidos.

Como qualquer outro primata, o ser humano contém circuitos neurogenéticos prontos para serem impressos por laços de casal e laços de bando. O objetivo evolucionário destes laços continua a ser classicamente mamífero: assegurar a biossobrevivência e o status do bando, além de programar a maioria das sementes com os comportamentos heterossexuais reprodutivos necessários à sobrevivência do bando, o que assegura por sua vez a biossobrevivência das gerações futuras.

A ascensão do Estado conquistador, o Estado feudal, e eventualmente do Estado capitalista moderno, minou e subverteu progressivamente os laços tribais de bando (“a família alargada”). Na nação capitalista mais avançada, os EUA, restam muito poucos destes laços tribais. Muito poucos cidadãos americanos se deterão para dar boléias ou esmolas aos pobres, não confiando sequer nos vizinhos. A maioria nem sequer conhece os vizinhos. Os comportamentos normais de bando, como a confiança, a solidariedade, a afeição, etc., passíveis ainda de serem encontrados nas nações feudais, encontram-se aqui atrofiados. A raiz das célebres “anomias”, “ansiedades”, “alienações”, etc., da sociedade capitalista encontra-se nesta ausência de normais laços de bando.

Falando em termos etológicos, os circuitos onde normalmente são impressos os laços de bando sobrevivem ainda. (Poderíamos exprimir o mesmo pensamento em linguagem psicológica dizendo que a necessidade de assegurar a biossobrevivência se mantém ainda). Esta constante mamífera deve ser satisfeita, e numa sociedade abstrata essa satisfação torna-se também abstrata.

Na sociedade capitalista, o dinheiro de papel torna-se a impressão da biossobrevivência.

William S. Burroughs comparou o capitalismo ao vício da heroína, assinalando os terríveis paralelos: o junkie precisa de doses regulares; o cidadão capitalista precisa igualmente de receber injeções regulares de dinheiro. Se não tiver droga, o viciado transforma-se num feixe espasmódico de ansiedades; se não tiver dinheiro, o cidadão capitalista atravessa um trauma de carência em tudo semelhante. Quando a droga escasseia, os junkies comportam-se de forma desesperada, chegando ao ponto de roubar e mesmo matar. Se o dinheiro escasseia, o cidadão capitalista também é capaz de roubar e matar.

Segundo o dr. Timothy Leary, as drogas opiáceas funcionam como neurotransmissores do circuito da biossobrevivência, isto é, ativam as redes neuronais relacionadas com os laços mãe-filho. (Em termos de psicologia freudiana pré-neurológica, o junkie regressa ao êxtase infantil no regaço da

Mãe Ópio). Numa sociedade desprovida dos normais laços mamíferos de bando, o dinheiro é sujeito a uma impressão semelhante, através do condicionamento, sobre os reflexos infantis, de uma série de associações aprendidas. O cidadão capitalista aprende neurologicamente que dinheiro equivale a segurança e falta de dinheiro equivale a insegurança.

Muito cedo na evolução hominídea, a ansiedade da separação infantil (o medo de perder a Mãe toda-importante) generalizou-se à ansiedade da separação tribal. Quem fosse expulso da tribo por comportamento delinqüente ou anti-social experimentava verdadeira ansiedade de biossobrevivência. (Em condições primitivas, uma tribo possui uma capacidade de sobrevivência muito superior à de um indivíduo só. À época, o ostracismo significava geralmente a morte, assim como o ostracismo da mãe pode significar a morte da criança.)

Já que, na sociedade capitalista, o dinheiro substituiu a tribo, a maioria dos cidadãos imprimiu no dinheiro as emoções mamíferas tradicionalmente associadas aos laços de sobrevivência filho-mãe e dos bandos individuais. Esta impressão é mantida por associações condicionadas criadas por experiências de privação real. Nas sociedades capitalistas, antes de surgir a segurança social [no Brasil, assistência social] as pessoas morriam mesmo, e em grande número, por carência de dinheiro; ainda hoje isso sucede ocasionalmente entre os muito ignorantes, os muito tímidos ou os muito velhos. (Por exemplo, há alguns anos, um casal idoso da cidade de Buffalo morreu congelado no mês de janeiro, quando a companhia local lhes corou o aquecimento por falta de pagamento da conta de eletricidade.)

A observação, que fazem os europeus, de que os americanos são “loucos por dinheiro” significa simplesmente que a abstração capitalista e o declínio da tribo se encontram mais avançados aqui do que nos estados capitalistas europeus.

Carente de dinheiro, o americano vagueia como um lunático possesso. A “ansiedade”, a “anomia”, a “alienação”, etc., vão crescendo exponencialmente, reforçadas por reais privações de segurança. Nas sociedades menos abstratas, os pobres partilham os laços de bando e “amam-se” uns aos outros (a nível de aldeia). Carentes de quaisquer laços de bando, e viciados apenas em dinheiro, os americanos pobres odeiam-se uns aos outros. Isto explica a observação paradoxal, que muitos comentaristas fizeram, de como nas sociedades tradicionais a pobreza conserva ainda a sua dignidade e mesmo algum orgulho, mas surge na América como desonrosa e vergonhosa. Na realidade, os americanos pobres não se odeiam apenas uns aos outros; freqüentemente, e talvez em geral, eles odeiam-se a si próprios.

Esses fatos da neuroeconomia encontram-se de tal forma carregados de dor e embaraço que a maioria dos americanos se recusa pura e simplesmente a discuti-los. O puritanismo sexual do século XIX transformou-se no puritanismo monetário. Pelo menos entre o terço mais avant da população, as pessoas conseguem falar muito explicitamente sobre as vertentes fetichistas das suas impressões sexuais (“Sinto-me pleno quando uso a roupa interior da minha mulher”, ou coisas do gênero), mas uma fraqueza equivalente sobre as nossas necessidades monetárias faz gelar a conversa, podendo mesmo esvaziar a sala.

Por detrás do embaraço e dor superficiais encontra-se o terror mamífero máximo: a ansiedade da biossobrevivência.

A mobilidade das sociedades modernas faz aumentar ainda mais esta síndrome de ansiedade monetária. Durante a depressão dos anos 30, por exemplo, muitas mercearias e outras “lojas de esquina” permitiram aos seus clientes a acumulação de grandes contas, por vezes durante meses a fio. Este procedimento baseava-se nos últimos farrapos dos tradicionais laços tribais e no fato de, nessa altura, há 40 anos, quase toda a gente das mesmas redondezas se conhecer. Hoje isso não aconteceria. Vivemos, como diz um romance, “num mundo cheio de estranhos”.

No primeiro capítulo de The Confidence Man, Melville contrasta o “fanático religioso” que carrega um cartaz dizendo “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS” com os comerciantes cujos avisos dizem “NÃO FAÇO FIADO”. A ideia desta ironia era fazer-nos refletir sobre a inquieta mistura de cristianismo e capitalismo na América do século XIX – cristianismo esse que, como o budismo e as outras religiões pós-urbanas, parece ser em grande medida uma tentativa, a nível místico, de recriação dos laços tribais no seio da era “civilizada” (isto é, imperialista). A segurança social representa a tentativa de falsificação desses laços por parte do Estado (de forma mesquinha e paranóica, de acordo com o espírito da lei capitalista). O totalitarismo surge como a erupção, possuída de fúria assassina, da mesma tentativa de converter o estado num nexus tribal de confiança mútua e apoio à biossobrevivência.

Quando a filosofia libertária surgiu na América, ela representava duas tendências principais, que os libertários modernos parecem ter esquecido – imprudentemente, caso se provar a justeza da análise acima feita. Refiro-me à ênfase na associação voluntária – a retribalização a um nível superior, através de objetivos evolucionários partilhados – e nas moedas alternativas. As associações voluntárias, ou comunas, desprovidas de moeda alternativa são rapidamente absorvidas pelo nexus da moeda capitalista. As associações voluntárias dispondo de moeda alternativa, abertamente declarada, são empurradas para os tribunais e destruídas. É possível que, tal como acontece em Illuminatus!, existam realmente associações voluntárias usando moedas secretas ou dissimuladas, a julgar por indícios ou códigos em algumas publicações libertárias de direita.

Nas condições presentes, nenhuma forma de libertarianismo ou anarquismo (incluindo o anarco capitalismo e o anarco-comunismo) pode competir eficazmente com o estado do bem estar social [welfare state, aqui no Brasil representado pelo Governo Lula] ou o totalitarismo.

As práticas atuais do bem estar social resultaram de 70 anos de lutas entre liberais e conservadores, tendo estes últimos vencido a maioria das batalhas. O sistema funciona de modo a fazer crescer a síndrome do vício. O desempregado recebe uma pequena dose de dinheiro no princípio do mês, muito bem calculada para sustentar um avarento extremamente frugal até por volta do dia 10 desse mês. Mediante a dura experiência, o beneficiário do bem estar social aprende a fazer render a dose até o dia 15, ou talvez mesmo até o dia 20. O resto do mês é passado sofrendo de aguda ansiedade de biossobrevivência. Como qualquer traficante ou condicionador comportamental sabe, este período de privação é que sustenta o ciclo todo. No primeiro dia do mês seguinte vem outra dose de dinheiro, e todo o drama recomeça.

O rol de beneficiários do desemprego não para de crescer, já que – apesar da maior redundância e ineficácia – a tendência do industrialismo continua a ser, como diz Buckminster Fuller, fazer-mais com-menos e a tudo-tornar efêmero (omni-ephemerize,[2]). A cada nova década, haverá cada vez menos empregos e cada vez mais pessoas dependentes do bem estar social. (Já hoje, 0,5 por cento da população detém setenta por cento da riqueza, deixando os outros 99,5 por cento para competirem violentamente pelo restante). O resultado final poderá muito bem ser uma sociedade totalmente condicionada, motivada apenas pelo vício neuro-químico do dinheiro.

Para medir o seu progresso em direção a este estado, tente o leitor imaginar vividamente o que faria se amanhã todo o seu dinheiro e fontes de rendimento desaparecessem.

É importante termos bem presente que estamos aqui a discutir comportamentos mamíferos tradicionais. Em pesquisas recentes, alguns chimpanzés foram ensinados a usar dinheiro. Indicam os relatórios que eles desenvolveram atitudes “americanas” normais para com esses ícones misteriosamente poderosos. A Pirâmide dos Illuminati, que vem impressa nas notas de um dólar, e similares emblemas “mágicos”, como a Fleur de Lys, a suástica, a águia bicéfala, estrelas, luas, sóis, etc., com que outras nações acharam por bem decorar as suas notas e documentos de estado, são intrínsecos à “fantasmagoria” do monopólio que o Estado detém sobre o maná, ou energia psíquica. Temos aqui dois pedaços de papel verde; um é dinheiro, o outro não. A diferença é o primeiro ter sido “abençoado” pelos feiticeiros do tesouro.

O trabalhador capitalista vive num estado de ansiedade perpétua, em tudo semelhante ao do viciado em opiáceos. Originalmente, a segurança da biossobrevivência, a neuroquímica da sensação de segurança, encontra-se sempre ligada a um poder externo. Esta cadeia condicionada dinheiro equivale a segurança, falta de dinheiro equivale a terror é reforçada sempre que vemos alguém ser “despedido” ou vivendo na miséria. Psicologicamente, este estado pode se caracterizar como paranóia clínica de baixo grau. Politicamente, a manifestação deste desequilíbrio neuroquímico é conhecida por Fascismo: a mentalidade Archie Bunker(3)/Arnold Schickelgruber(4)/Richard Nixon.

Como diz Leary, “A nossa vida social é agora dominada por restrições que o medo e a raiva impõem à liberdade (...). O medo e a violência restritiva podem tornar-se prazeres viciantes, reforçados por dirigentes esquizofrênicos e um sistema econômico que depende da restrição da liberdade, da produção de medo e do incitamento ao comportamento violento”.

Na metáfora perfeita de Desmond Morris, o macaco nu comporta-se tal qual um animal de zoológico: a essência da experiência da jaula é o desespero. No nosso caso, as grades da jaula são as intangíveis regras impressas no jogo: os “grilhões forjados pela mente” de Blake. Somos literalmente o ceguinho que está a ser roubado. Abandonamos literalmente os nossos sentidos. O ícone incondicional, o dinheiro-símbolo, controla totalmente o nosso bem estar mental.

Era aparentemente isto o que Norman O. Brown tentava explicar nas suas obras oculto-freudianas sobre a destruição da nossa “natureza polimorfa” (o êxtase natural do corpo) no processo de condicionamento do sexo sublimado (os laços de bando) em jogos sociais como o dinheiro. A Ressurreição do Corpo prevista por Brown só poderá acontecer através da mutação neurossomática, ou, como lhe chama Leary, engenharia hedônica. Historicamente, os únicos grupos que lograram libertar-se efetivamente da ansiedade do jogo social foram: 1) as aristocracias absolutamente seguras, livres para explorar os vários prazeres “mentais” e “físicos”; e 2) as comunas de pobreza voluntária, uma forma de retribalização alcançada através da pura força de vontade.

À semelhança dos outros idealistas de Esquerda e de Direita, os libertários sofrem geralmente de uma dolorosa percepção do horrendo fosso que separa os seus objetivos evolucionários da presente e triste realidade. Esta sensação complica enormemente a resolução da sua própria síndrome de ansiedade monetária. Como resultado, virtualmente todas essas pessoas sentem uma culpa intensa relativa ao modo como adquirem o dinheiro necessário para sobreviver no mundo de macacos domesticados que nos rodeia.

“Ele se vendeu”, “Ela se vendeu”, “Eu me vendi”, são acusações ouvidas diariamente em todas os grupos idealistas. Qualquer processo de “fazer dinheiro” expõe-nos automaticamente às vibrações culpabilizantes de uma das facções, da mesma forma que, paradoxalmente, nos livra de mais vibrações culpabilizantes oriundas da outra facção. O Catch-22 (5), a Ligação Dupla, O Princípio SNAFU (6), etc. não passam de extensões da ratoeira neuroeconômica básica: Não É Possível Viver Sem Dinheiro.

Como concluiu Joseph Labadie, “A pobreza transforma-nos a todos em covardes”.

Em última análise, existe um certo prazer em suportar a pobreza. É como o prazer de sobreviver ao desgosto e luto causados pela morte de um ente querido; o prazer que sentia Hemingway em manter se firme e continuar a disparar sobre o leão que carregava; o prazer que sente o santo em perdoar aos seus perseguidores. Não se trata de masoquismo mas sim de orgulho: fui mais forte do julgava possível. “Não chorei nem desatei aos gritos”. Foi esta a alegria sentida por Nietszche e Gurdjieff ao ignorarem as suas doenças dolorosas para só escreverem sobre os estados “despertos”, ultrapassando todos os laços e emoções.

A paranóia direitista sobre o dinheiro de papel (as várias teorias conspiratórias sobre a manipulação da oferta e a retirada de moeda) será sempre epidêmica nas sociedades capitalistas. Os junkies nutrem mitos do gênero sobre os traficantes.

São alimentos autênticos, roupas autênticas e abrigos autênticos que são ameaçados quando o dinheiro é suprimido, ainda que por pouco tempo, assim como é autêntica a privação que ocorre quando o dinheiro é suprimido durante qualquer período de tempo. O macaco domesticado é apanhado num jogo de símbolos mentais, e a armadilha é mortal.

Existe uma espécie de prazer masoquista em analisar um assunto doloroso em profundidade, em todas as ramificações e complexidades dos seus labirínticos tormentos. Existe algo deste gênero subjacente à “objetividade” de Marx, Veblen, Freud, Brooks, Adams. Estes autores parecem querer assegurar-nos, e a si próprios também, que “Por pior que a coisa seja, pelo menos conseguimos enfrenta-la sem gritar”.

“Só aqueles que beberam da mesma taça nos conhecem”, disse Solzhenitsyn. Referia-se à prisão e não à pobreza, mas as duas experiências assemelham-se enquanto castigos tradicionais para a dissidência. Enchemo-nos de orgulho por havermos conseguido suportá-los, caso consigamos sobreviver.

Uma crença muito difundida sugere que a contracultura dos anos 60 foi espancada até a morte pelos bastões da polícia, rusgas antidroga e outros tipos de violência direta. A minha impressão é que a deixaram simplesmente morrer de fome. O fluxo de dinheiro foi cortado e, após privações suficientes, os sobreviventes treparam no primeiro salva-vidas capitalista que passou por perto.

Jack London escreveu que o capitalismo tem o seu próprio céu (a riqueza) e o seu próprio inferno (a pobreza). “E o inferno é bem verdadeiro”, escreveu, baseando-se na sua amarga experiência pessoal.

Se, na melhor das hipóteses, a paternidade é uma tarefa problemática, então no capitalismo ela se torna um trabalho de herói. Atualmente, quando o fluxo de dinheiro é cortado, o pai de família americano experimenta ansiedade múltipla: medo por si e medo pelos que o amam e nele confiam. Só o capitão de um navio que naufraga conhece esta vertigem, esta chaga.

Robert Anton Wilson











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Manifesto 6.6.6





Faze o que tu queres será o todo da Lei.


Tem uma coisa que realmente me irrita: criaturas espiritualizadas. Sabe aquele tipinho que anda com um ar um tanto quanto beatífico, com um monte de penduricalhos místico/esotéricos? Ou então do tipo que vê espíritos benignos em qualquer torrada mal-passada? Ou que desfila por aí com um séquito de anjos luminosos e bonzinhos? Coisas do tipo. Irritam-me. Muito. Todos eles se acham formas de vida superiores, não comem carne por amor a seus irmãozinhos animais, sorriem para qualquer um que pise no pé deles e estão sempre com um monte de atitudes “espiritualmente evoluídas”. Cá entre nós, Joãozinho, se você é assim, permita-me dar-lhe uma martelada no meio da testa para ver se você acorda: você está vivendo em um mundo de faz-de-conta. Acorda para cuspir!

Uma das maiores falácias dos espiritualóides é essa idéia de que um mundo equilibrado é um mundo onde todo mundo sorri que nem idiota, sem “sentimentos negativos”, sem agressividade ou coisa do tipo. Consideram-se superiores por não participarem da violência do mundo, por não aceitarem a dor e passarem pelas provações sempre com tranqüilidade. Só que esquecem de um pequeno detalhe... Alguém aqui conhece experiência mais violenta, dolorosa e traumática do que o nascimento? Pois é, você está ali, tranqüilão no seu líquido amniótico, quentinho e protegido, em um escurinho legal, bom para tirar um cochilo daqueles. E, de repente, tudo começa a ficar apertado, a sacudir, até que você tem de passar por um buraquinho que nem tinha percebido que estava lá e ir para um inferno iluminado, seco, barulhento e cheio de umas coisas estranhas com ficam indo para lá e para cá, onde aquela coisa seca precisa entrar pelo seu nariz para você ficar vivo; fora outros horrores. Que inferno, não? É, se chama vida. A vida começa com dor, trauma e violência. É justamente nesse sofrimento todo que descobrimos que já não somos mais o que éramos e nos tornamos outra coisa: de fetos passamos a gente. Ou quase, pelo menos. E da mesma forma que começa, a vida continua. A vida se alimenta da vida. Tudo o que vive precisa da destruição de alguma coisa para continuar vivendo. As plantas se alimentam dos restos de matéria orgânica de composta no solo. Os animais se alimentam das plantas. E de outros animais. Vida consome vida. Se me permitem a citação:


[...] um dos grandes problemas da mitologia é conciliar a mente com essa pré-condição brutal de toda a vida, que sobrevive matando e comendo vidas. Você não consegue se ludibriar comendo apenas vegetais, tampouco, pois eles também são seres vivos. A essência da vida, pois, é esse comer-se a si mesma! A vida vive de vidas, e a conciliação da mente e da sensibilidade humana com esse fato fundamental é uma das funções de alguns daqueles ritos brutais, cujo ritual consiste basicamente em matar — por imitação daquele primeiro crime primordial, a partir do qual se gestou este mundo temporal, do qual todos participamos. A conciliação entre a mente humana e as condições da vida éfundamental em todas as histórias da criação.
Joseph Campbell in O Poder do Mito
ed. Palas Athena, São Paulo, 2007


Pois é, Joãozinho... Enfie logo nessa sua cabecinha evoluída que a vida não é um mar de rosas onde tudo é lindo e todos se amam e andam de mãos dadas por uma paisagem cheia de bichinhos fofos. A vida é feita de conflito, de luta, de nascimento e morte contínuos. Viver envolve dor, envolve receber marcas no seu corpo e, muitas vezes, ser o agente das cicatrizes alheias. Isso é a vida real, aquela que entende o poder e a necessidade do ciclo de morte e renascimento, não apenas do corpo, mas da alma, da sociedade e da mente.


“Oh, que horror! Que feio!” grita nosso espiritualizado Joãozinho. “Mas eu sou um espírito evoluído, estou acima dessas coisas feias e malvadas” Ledo engano, rapaz! Enquanto você tiver esse seu corpinho — debilitado pela falta de proteína — e viver nesse mundo regido pela dualidade, você pode se achar evoluído o quanto quiser, mas ainda vai estar preso a essa regra fundamental da vida. Sinto lhe dizer (na verdade, não sinto, não), mas você ainda está no mesmo barco que todos nós. E o que é pior: está perdendo o bonde da consciência. A verdadeira espiritualidade não pode ser, e não é mesmo, um ato de auto-ilusão. É uma tomada de consciência sobre quem você é e da realidade da vida, no mundo em que vivemos; não no mundo de nuvens cor-de-rosa dos sonhos. E vivemos justamente nessa existência de dor, conflito, morte. Porque éjustamente por essa existência que aprendemos o valor da vida, a realidade da passagem por seus ciclos e aprendemos, acima de tudo, a aceitar as regras do jogo. Quanto mais rápido você tomar consciência dessas regras e aceitá-las, melhor será o seu caminho de evolução espiritual. Evolução espiritual não é a negação da vida, é o aceitar do seu papel no grande esquema do Universo e cumpri-lo da melhor forma possível. Não tem nada a ver com negação. Ser evoluído, meu caro Joãozinho, não é deixar de traçar uma bela picanha acompanhada de cerveja em um churrasco. Ser evoluído é ter a consciência de que a vaquinha que morreu para você tascar os dentes nas carnes dela, bem como as plantinhas que morreram para você beber sua cervejinha gelada, fazem parte do mesmo esquema da vida que você faz. E isso significa, meu caro iludido, que você também vai ter de dar a sua vida mais dia, menos dia. Uma hora você também vai ter de fazer o seu sacrifício para que outra vida possa tomar o seu lugar. Mesmo que seja para que um outro você tome o lugar do antigo.


Amor é a lei, amor sob vontade.


Tráfico de Informação, a gente toma e compartilha...

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O chamado da Deusa

# Use a MORTE COMO CATALISADORA.

# Fique ALERTA

# Pratique a RECAPITULAÇÃO para recuperar sua energia de volta.

# Pratique os PASSES MÁGICOS, Yoga,Chi Kung ou qualquer exercício físico  para redistribuir sua energia.

# SORRIA para o seu diálogo interno. Detenha-o.

# Os inimigos naturais do HOMEM DE CONHECIMENTO são: Medo, Clareza, Poder, Velhice.

# A economia de energia é possível não estimulando: Auto importância (importância pessoal), Auto estima, Vaidade, Obsessão, uso correto da energia sexual.

# IMPECABILIDADE é a estratégia para recanalizar a energia. São 6 os elementos que interagem entre si: Controle, Disciplina, Paciência, Oportunidade, Vontade, Espreita.

# A energia necessária para entrar no desconhecido, vêm da ERRADICAÇÃO DOS HÁBITOS DESNECESSÁRIOS: Mesquinharia, Capricho, Egomania.

# Havendo o desejo pode-se  JUNTAR-SE A OUTROS FEITICEIROS.

# USE O INTENTO. A INTENÇÃO CONDUZ AO CAMINHO.


# LIBERDADE É A ÚNICA ESCOLHA POSSÍVEL 


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O dia de trabalhar a dor

A origem da palavra trabalho vem da forma latina tripalium, um instrumento de tortura usado na Roma antiga, formado por três estacas de madeira encravadas no chão, onde escravos eram amarrados para o suplício. Não por acaso, as relações de produção que os seres humanos estabelecem entre si visando a subsistência possui esta curiosa denominação.

 
O sistema molda as crianças na escola para se adequar desde cedo ao ''mercado de trabalho'', mercado este onde todos se vendem, em troca de uma renda injusta enquanto aqueles do topo da pirâmide, riem de seu mais antigo instrumento de tortura e seus torturados. E a sociedade vive, como zumbis pensando serem livres porque podem ir aos supermercados comprar seus alimentos transgênicos, envenenados, congelados, químicos, artificiais...pensam ser livres pois podem escolher dentre inúmeras religiões que cada vez mais domesticam os humanos em suas crenças e preconceitos, podando qualquer atitude e vontade de se libertar deste programa mental. 
Todos pensam serem livres porque podem consumir drogas, cigarros e álcool em qualquer lugar...pensam ser livres pois acham que tem liberdade de expressão repetindo o que leram em livros, repetindo o mecanismo que lhes foi imposto por seus educadores, seu círculo social, seus ídolos da rede de Tvlesão. Só porque podem viajar através das fronteiras entre países criadas por interesses políticos de domínio, acham que pagar é justo?! Para circular dentro de seu próprio planeta...
Acham que são livres e que a democracia existe, claro todos são obrigados a votar então isto garante a falsa liberdade de escolha...existem muitas pessoas com intenções de mudanças de paradigmas sociais, muitas pessoas idealistas, muitas pessoas que já são a mudança que querem ver no mundo, então, porque isso não se alastra? porque a política corrupta não muda com tantas pessoas boas votando conscientemente?  não muda porque os que estão no topo da pirâmide social, são os que verdadeiramente movem as peças deste enorme xadrez, onde nós somos apenas peças manipuladas e principalmente pela mídia. 

Existe alguém no topo da pirâmide social? Quem são eles?

O Dia do Trabalho, segundo versões populares, começou a ser comemorado em virtude de uma paralisação em que milhares de trabalhadores saíram às ruas de Chicago. Era o dia 1º de maio de 1886. Homens e mulheres protestavam, gritavam e pediam melhores condições vida e redução da jornada de trabalho. Chicago era então o principal pólo industrial norte-americano. Exigir redução da jornada de treze para oito horas diárias representava um duro golpe no ascendente sistema capitalista dos EUA. Houve repressão: prisões, mulheres, crianças e homens feridos. Mais de cem mortos nos confrontos com a polícia. Oito líderes do movimento foram presos. Quatro foram enforcados. Um cometeu suicídio na prisão.

 
Por outro lado, o dia 1º de maio vinha sendo preparado desde 1776 quando Adam Weishaupt formou a Ordem dos Mestres Illuminati. 

Weishaupt era Maçom versado nos diversos campos da filosofia de sua época. Seu caráter foi marcado pela extrema liberdade de pensamento e independência de opinião. Graduou-se em Direito na Universidade de Ingolstadt onde, mais tarde, foi professor titular de Direito Canônico e decano da Faculdade de Direto. Foi iniciado nos antigos Mistérios de Elêusis e nos ensinamentos secretos dos Pitagóricos. Obteve conhecimentos secretos para fundar os Illuminati através da seita do Xeque persa Hassan Sabbath, conhecido como o “Velho da Montanha”. 

Adam Weishaupt escolheu o dia 1º de maio para fundação dos Illuminati, ordenando certos números para que formassem uma cifra poderosa. O primeiro de maio sempre fora comemorado pelas sociedades primitivas na Primavera Pagã . Entendia-se, portanto, que a data estava carregada do simbolismo da fertilidade do solo e, por analogia, a fecundidade do pensamento político. 

Adam fez contato com a Loja Maçônica de Adolf Von Knigge e juntos fundaram a Ordem dos Iluminados da Baviera na Noite Mágica de Walpurgis (deusa Viking da primavera), entre 30 de abril e 1 de maio de 1776. O Rito de Weishaupt foi introduzido na Grande Loja da Baviera (Walpurgisnacht) e depois nas Lojas do Grande Oriente da maçonaria francesa que já se referia abertamente aos Illuminatti.

George Washington conheceu Adam Weishaupt e esteve, durante algum tempo, associado aos Illuminatti. Mas, quando em 1789 começaram os movimentos da Revolução Francesa, Washington preferiu se afastar, mantendo sua filiação exclusivamente na Maçonaria. 

Não há dúvida que os ideais de Adam Weishaupt influenciaram a França entre 1789 e Novembro de 1799. O aparecimento público da Deutsche Einheit (Unidade Alemã) expandiu a propaganda dos Illuminatti entre os círculos de leitores donde nasceu o grito de guerra: “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”. 

Cerca de 90 anos mais tarde, as idéias dos Illuminatti ressurgiam vigorosamente na América. O fato de o 1º de maio ser mundialmente consagrado aos trabalhadores não foi uma coincidência. O 1º de maio de 1886 fazia ressonância dos planos de Weishaupt para o renascimento dos ideais de Liberdade. Aquele movimento nas ruas de Chicago fez lembrar o ano de 1776, a mesma data que aparece no dólar americano, em algarismos romanos sob uma pirâmide, como selo da Novus Ordo Seclorum. 



A história oficial sobre os Illuminatis é meramente uma cortina de fumaça para esconder uma coisa muito maior e mais diabólica do que realmente nós pensamos que sabemos.

Quando juntamos as peças desse quebra cabeças, vemos que não só não é a versão oficial verdadeira que querem nos mostrar, mas que freqüentemente está 99% errada.

Os Rothschilds, assim como outras famílias fazem parte da linhagem dos Bauers, uma das mais notórias linhagens (Vampirescas) da Idade Média na Alemanha. Eles se camuflaram num nome, para despistar o inimigo, assim como o polvo que libera uma tinta para fugir do predador.

A idéia veio do escudo vermelho ou hexagrama / Estrela de David em frente da sua casa em Frankfurt.

No século 18, os Rothschild (rotes-schild - escudo vermelho na língua alemã) foi uma dinastia financeira fundada em Frankfurt por Mayer Amschel Rothschild que trabalhou em conluio com os Illuminati – House of Hesse - e outros.

Os Rothschilds fazem parte de uma das 13 famílias, das principais linhagens anunnakis na Terra. Conhecidos como o sangue-azul, os antigos reis do feudalismo.

B'nai B'rith significa "Filhos da Aliança" e foi estabelecida pelosRothschilds em 1843 como um braço da inteligência para difamar edestruir pesquisadores legítimos com o rótulo de "anti- semita.

 A “Tocha da Liberdade" (o clássico símbolo Illuminati)
O chamado "anti-semita" é uma expressão que eles fazem questão de propagar a todo momento referindo e ancorando a emoção a perseguição do povo judeu pelos nazistas de Adolf Hitler.

Qual é o significado da palavra Holocausto? Sacrifício...

Nossa! A mesma palavra “sacrifício” fora usada na lápide em homenagem às vítimas do atentado “terrorista” no World Trade Center.

Será mera coincidência?

 Para expor ou questionar as ações dos Rothschilds ou de qualquer outra pessoa judia ou organização correlata, essa levará o rótulo de "nazista" e "anti-semita". Uma estratégia inteligente para desacreditar os muitos pesquisadores e negar-lhes a oportunidade de expor seus argumentos por conta da propaganda racial.

Adolf Hitler e os Nazistas foram criados e financiados pelos
Rothschilds. Basta fazer uma pesquisa básica que os links serão ligados até o avô de Bush. A estratégia é simples: Alguém da linhagem é escolhido para gerenciar o caos.

As sociedades secretas Illuminati na Alemanha, assim como a Sociedade Thule e a Sociedade Vril, criaram através de suas redes bancárias - Banco da Inglaterra e de outras fontes britânicas e americanas como a Banco Rothschild Kuhn, Loeb, maneiras de financiar eventos “revolucionários” - a revolução Francesa e Russa também são obras desse investimento.



Os Rothschilds possuem controle sobre as agencias de notícias e as agências alemãs durante as duas Guerras Mundiais tiveram controle do fluxo de "Informação" para os próprios alemães e o mundo externo.


Nos bombardeios das “tropas Aliadas” quando entraram na Alemanha, “milagrosamente” não acertaram as Fabricas IG Farben (Farben em alemão significa: "tintas", "corantes" ou "cores") nem as fábricas da Ford - outra agencia Illuminati. Erraram o alvo?


No auge, em 1944, esta fábrica fazia uso de 83.000 trabalhadores escravos e o pesticida Zyklon B, para o qual a IG Farben detinha a patente foi usado nas câmaras de gás para o assassínio massivo.

O cartel da Farben surgiu em 1926, quando o gênio da administração Hermann Schmitz criou a empresa química supergigante a partir de seis companhias alemãs, que já eram gigantes. Agfa, Casella, BASF, Bayer, Hoechst, Huels, Kalle.

“Vinte anos depois, o mesmo Hermann Schmitz foi julgado em Nuremberg por seus crimes de guerra cometidos pelo cartel I.G. Farben. Outros diretores da I.G. Farben também foram julgados, mas os afiliados americanos da I.G. Farben e os diretores americanos da própria I.G. foram caladamente esquecidos; a verdade estava enterrada nos arquivos."
(Wall Street and the Rise of Hitler, Sutton, pg 33).


A força por trás de Adolf Hitler tinha objetivos Illuminati, afinal Hitler era um neto (bastardo) dos Rothschild, e como elo da família, também foi apoiado pela Família Real Britânica, a Casa de Windsor (na verdade a Casa Alemã de Saxe-Coburg-Gotha) Lorde Mountbatten

O coração da máquina de guerra de Hitler era a gigante química, IG Farben, que tinha um “braço” americano que era controlado pelos Rothschilds.

A Casa Rothschild, essa pseudo linhagem "Judaica" criada para nos enganar e principalmente aos bobos e alienados, na verdade se utiliza e abusa desse povo judeu a que tanto fingem defender. Um povo criado e marcado para seus próprios fins, direto para o abatedouro.

São brinquedos – soldadinhos de chumbo – para execução de suas metas futuras de controle Global dando continuidade a agenda - as linhagens híbridas - até que a raça possa se manter limpa geneticamente posteriormente.


Não há nenhuma maneira de alguém chegar ao topo do poder, assim como Hitler, sem a permissão ou manobra da Casa Real – Sangue Real Anunnaki = Santo Graal.

Esta linhagem produziu TODOS os 42 Presidentes dos Estados Unidos. Se algum deles não dançasse conforme a música... teria sua passagem abreviada – fora do JOGO.

Roosevelt, Churchill e Stalin, todos fazem parte da linhagem (santo graal).

Lembrando que todos esses ícones de poder não “são” judeus, cristãos, mulçumanos, ou seja lá o que queiram rotulá-los – são apenas seres híbridos – frios e meticulosos - usando a mente infantil dos humanos para seus fins.

Charles Taze Russell, da linhagem Russell, foi o homem que fundou a Sociedade Watchtower, mais conhecida como a Testemunhas de Jeová.

Russell era um Satanista Illuminati, pedófilo, segundo sua esposa. Sua nova religião para controle da mente foi financiado pelos Rothschilds bem como os fundadores dos Mórmons todos os maçons.

Em 1880, Charles Taze Russell, fez uma estratégica “profecia” prevendo que os judeus iriam retornar à sua pátria. Grande coisa... esse era o plano!

Em 1919, veio a Conferência de Paz de Versalhes, perto de Paris,quando a elite da Mesa Redonda da Inglaterra e os Estados Unidos, designaram pessoas como Alfred Milner, Edward Mandel House e Bernard Baruch, para representar seus países nas reuniões que decidiriam como o mundo seria mudado como resultado da guerra cujas mesmas pessoas haviam criado.

Eles também decidiram em Versalhes que eles então apoiariam a criação de um pátria judaica na Palestina. Mais eventos caóticos...

Os Rothschilds sempre foram a verdadeira força por trás do movimento sionista. Os Rothschilds adquiriram 80% da terra de Israel.

O Sionismo - SIONismo, Sion = o Sol
Priorado de Sion nome da sociedade secreta por trás da linhagem merovíngia.  O Povo Israelita é chamado de “Filhos de Sião” – filhos do Sol, o que na verdade todos nós somos.

Ao contrário do que muita gente acredita, Sionismo não é um movimento do povo judeu. Muitos judeus não são sionistas e muitos não-judeus o são.

O “nacionalismo judaico” é decorrência direta dos diversos movimentos nacionalistas que surgiram no Ocidente a partir do Iluminismo(Illuminatis) e das revoluções Francesa e Americana.

A influência dos maçons Illuminati em todo o processo revolucionário foi um fato. Duque de Orleans, Saint-Just, Danton, Herbert, Lafayette,Rmirabeau, Marat, Robespierre, Desmoulins, foram alguns dos nomes de
maçons iniciados e revolucionários illuminati.

Teorias pressupõem que Hitler escapou do Führerbunker em Berlim e fugiu para a Argentina em um submarino. No entanto, os crentes na teoria do Reich alegam que Hitler deixou a Argentina no início dos anos 1950 e se mudou para Neuschwabenland, uma colônia SS sob o gelo da Antártica.
Somos o jogo Second Life – eles inventam um herói, matam um mártir, criam um ídolo, criam vestes, modas, comportamentos, conceitos, feriados, dogmas, moedas, conflitos e nós, seguimos o jogo... para seu deleite.
Temos que parar de fazer o jogo. Discutir se os mulçumanos são ou nãoperigosos, se os sionistas querem conquistar o mundo, ou se os cristãos são os únicos eleitos de deus...

Eles desejam a discórdia, querem nos ver separados, pois ficamos fracos... perdemos energia vital “combatendo” opiniões.

Precisamos unir forças e somente ignorando a crença religiosa é que manteremos foco no que eles não querem que a gente veja!

Não importa o nome da coisa!!!! Perceba a “coisa”!!!!

Eles brincam com nossas cabeças, pois nos conhecem muito bem. Estamos ganhando campo e eles estão morrendo de medo. Vão tentar nos amedrontar mais e mais a cada dia para que muito de nós perca a segurança.

Como eles querem fazer isso?

Hegel criou a dialética do problema – reação – solução.

Cria-se o caos:. Guerras, epidemias, problemas ambientais, crises econômicas... Invasão alienígena?!

O povo tem a reação mais primária – medo.

E qual a solução?!






* Este artigo foi escrito a base de "Copiar & Colar" aja visto que o autor é apenas um leitor/pesquisador de rodapé, e por isso não tem inteligência suficiente de pensar por si só.
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