A saída
para entrada
a ida
para o retorno
a volta
num contorno
segue o jogo
às vezes cego
corpo torto
vivendo do sonho
vencendo o medo
te olhando no olho
se desloca o ombro
que volta pro lugar
sinto a dor
busco o amor
por trás da aparência
a fragrância da essência...
uma erva
trás o choro
do fogo do meu corpo
sentando num sofá
voando pelo DNA
lembrando de quem eu sou...
um átomo
multiplocósmicouniversal
não linear...
na fronteira das realidades
isso e aquilo
só conceitos
a fantasia
é a sensibilidade
dos seios
do verbo
segue o símbolo
um instante de temporalidade
dentro de um leque
de possibilidades
a busca pela
(in)significante unidade.
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Na casa do Rei
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Oleh
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