QELHMA + AGAPH


Queria escrever um poema
que fizesse sentido;
mas como dizer o que sinto
sem ter sentido?

O que vejo com meus sentidos
define o caminho
do meu destino...
deixando meus rastros
em virtuais manuscritos.
Veja o novo capítulo
dum antigo enredo:
"O desejo de liberdade
contra o medo".

Me jogo no desconhecido
morro e ressuscito.
Hoje subo
amanhã desço.
Perco e venço.
Te engano
e esclareço.
Entre o acerto
e o erro...
O branco
no preto.
O fim e o começo.


Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu (Mat 6:10)

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Oleh

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1 comentários:

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7 de junho de 2010 às 21:25

Bá, muito bom! Parabéns. Fraterno abraço, 93,93/93

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