Não sei, não quero saber, quero saber quem sabe!


Vida de ninguém
uns vencidos
outros desiludidos
com a vida controlada
dignidade roubada
comunidade
comunicação
conectividade
alterada.
Somos
unidos
pela
metade
nos
encontramos
nas esquinas
da maldade
o fraco pega a arma
e o forte chora
de saudade
diferenças e semelhanças
nos elevam
em espirais da unidade
vive de fome
o homem
de verdade
fugindo
dos fast food
da vaidade.
Cheiro de ralo
nas reuniões de fachada
silenciam os barracos
aumentam a culpa
do povo que luta
sem saber a cura
no planeta dos macacos.

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Oleh

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